Mulheres de mim até ao último copo cair sair sem mácula em carne e osso És o poeta o gajo sem cheta gramas as putas falas com elas amigo no palco até acabar és o poema no meio do mar Mulheres feias mulheres sem rosto andas roto mas és o maior putas rock n' roll sempre a abrir até ao sol se vir na cara do totem do homem que vem dizer a palavra cantautor FMI Brigadas Vermelhas é o homem que cai e lança a chama na dança como o Curtis toujours, jamais Deixa-o ir deixa-o cair ou então resistir quero se foda essa treta de merda do poeta asceta sem cheta agora mas coberto de ouro amanhã nos braços de Satã do anjo que te ama maria joana dá-ma dá-ma dá-ma Sou o filme e a canção o caos no caos a rebelião dás-me trunfos e eu dou-te copas gajas boas já não me enganas acendes o cigarro e eu dentro delas quebra o ritmo as tarolas poeta princípe no sexo húmido delas marco o ritmo apanho pielas É só camelos e tu gostas delas e só caramelos e tu a vê-las eu sou finito mas tu não me levas sou o infinito estou para lá das eras...
Sou poeta, de tendências anarquistas, autor dos livros "Fora da Lei", "Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro", "Queimai o Dinheiro", entre outros.
Procuro a liberdade livre.