Estamos nas mãos de números, de percentagens, de taxas de juro assexuadas que o Banco Central Europeu e os economistas impõem. Ao que desceu a condição humana! Ser controlado por percentagens transcendentes que nada têm de vital. Tudo isto é absurdo. Tudo isto tresanda a morte.
Não sou um número! Não sou uma percentagem! Afastai de mim o mercado! Afastai de mim a peste financeira! Ainda estou vivo. Ainda tenho uma palavra a dizer. Ainda sou um ser humano.
Thursday, December 4, 2008
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