Ando a trabalhar pouco. Não estou a produzir como produzia. Não pode ser. Sou um trabalhador da palavra. E o café está deserto. Tenho de produzir para o mundo.
Obrigado pela transcrição do meu poema "o call center da minha prima". Quanto ao trabalhar pouco, a minha experiência diz-me que por vezes é preciso descansar ou até parar. Isto de trabalhar com palavras não é propriamente o serviço regular de um "call center"... Saudações do António Ferra
Sou poeta, de tendências anarquistas, autor dos livros "Fora da Lei", "Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro", "Queimai o Dinheiro", entre outros.
Procuro a liberdade livre.
2 comments:
Obrigado pela transcrição do meu poema "o call center da minha prima". Quanto ao trabalhar pouco, a minha experiência diz-me que por vezes é preciso descansar ou até parar. Isto de trabalhar com palavras não é propriamente o serviço regular de um "call center"...
Saudações do António Ferra
obrigado, meu amigo poeta.
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