Hoje não me sai grande coisa. Não há gajas boas. Só tédio. Ontem fui a Ribeirão dizer poesia e empanturrei-me de comida. Oxalá fosse sempre assim. Dizes poesia e dão-te de comer. É o banquete permanente que tanto apregoas.
Sou poeta, de tendências anarquistas, autor dos livros "Fora da Lei", "Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro", "Queimai o Dinheiro", entre outros.
Procuro a liberdade livre.
1 comment:
Pois, só se aproveitava a comida..
:-)))
CSd
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